O DEMOLIDOR
Quando me falaram há alguns da série que estava na Netflix, eu não dei muita bola: mais uma série de heróis de história em quadrinhos. Todo mundo falava bem, mais eu nao liguei muito.
Entao, a série foi cancelada após 3 temporadas. e a disney comprou os direitos da marvel. Depois de muita hesitação, a série voltou na Disney.
Entao fui ver o primeiro episódio. Senti que não dava pra continuar a série sem ver as três temporadas anteriores. Daí mergulhei nesse universo.
O Demolidor traz uma perspectiva adulta dos quadrinho: a cidade está corrompida. Suas instituições estão corrompidas - política, segurança pública, etc. O que manda é o dinheiro. Mâney! E comendo pelas beiradas está a figura do Rei do crime. Na temporada reboot, da Disney, o Rei do Crime, ironicamente, se candidata a prefeito da cidade, sai das sombras. E ganha! O rei do crime vira prefeito da cidade.
Essas referências de os poderosos saírem do pano de fundo e ocuparem a mídia me lembrou da teatralidade do poder, como Mussolini, Hitler, e outros extremistas que conhecemos.
Quando fizemos Mâney, a coisa estava se desenhando.
Mâney foi profético.
Essas referências de os poderosos saírem do pano de fundo e ocuparem a mídia me lembrou da teatralidade do poder, como Mussolini, Hitler, e outros extremistas que conhecemos.
Quando fizemos Mâney, a coisa estava se desenhando.
Mâney foi profético.


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